Após uma suspensão de 240 dias, o presidente do Sergipe, Ernan Sena, está de volta ao comando do clube. Sua punição foi decorrente de agressão física e ameaça contra a arbitragem durante um confronto com o Botafogo na Copa do Brasil, ocorrido em 2 de março. As ações que resultaram em sua suspensão incluíram a invasão de campo, agressão ao árbitro e ameaças, o que levou à aplicação de sanções com base nos artigos 258-B, 254-A, 243-C e 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Ernan Sena já havia cumprido 30 dias de suspensão preventiva durante o processo, permitindo-lhe retornar à presidência do Sergipe em 7 de novembro. Sua ausência teve início antes do julgamento ocorrido em abril do mesmo ano. O dirigente enfrentou críticas e controvérsias, mas agora, com o término da punição, reassume suas funções com total autoridade no clube alvirrubro.